Coprocessamento

No cerne da atividade da AVE está o coprocessamento de resíduos, processo que assegura um destino definitivo, adequado, seguro, ambientalmente sustentável e economicamente competitivo para as diversas tipologias de resíduos.

Resíduos com valor acrescentado

No cerne da atividade da AVE está o coprocessamento de resíduos, processo que assegura um destino definitivo, adequado, seguro, ambientalmente sustentável e economicamente competitivo para as diversas tipologias de resíduos.

Em Portugal, este processo é regulado, entre outros diplomas legais, pelo Decreto-Lei 85/2005.

O coprocessamento consiste na utilização de resíduos – previamente preparados e identificados como viáveis – como combustível alternativo nos fornos das cimenteiras e/ou como matéria-prima secundária na produção de clínquer.

Como combustível alternativo, os resíduos permitem reduzir o custo energético das empresas. Em simultâneo, a sua utilização contribui para a preservação de recursos limitados. Não obstante estarem integrados num processo industrial, da queima destes resíduos nos fornos das cimenteiras não resulta qualquer desperdício – dado que não há resíduos remanescentes – nem qualquer passivo ambiental. Está técnica e cientificamente provada a ausência de emissão de partículas nocivas para o ambiente.

 

Como matéria-prima secundária, os resíduos são igualmente valorizados, incorporando-se num produto que suporta uma atividade económica de valor acrescentado para a balança de transações da economia nacional. Sem alterar a qualidade do produto final. O cumprimento de rigorosos requisitos de viabilidade, quer a priori, na identificação dos resíduos coprocessáveis, quer a posteriori, na monitorização dos procedimentos, oferece total confiança aos operadores do mercado.

O coprocessamento de resíduos em fornos de cimento é um processo de destruição definitiva, conduzido de forma segura, monitorizado e em linha com os princípios da sustentabilidade ambiental.

Valorização Energética

Combustíveis alternativos

CDR

Combustível derivado da fração de refugo que resulta do tratamento de resíduos sólidos após a remoção dos recicláveis

Fracção Leve de RFVFV – Resíduos Fragmentados de veículos em fim de vida

Estofos e outros materiais têxteis dos veículos em fim de vida.

Estilha de Madeira

Desperdícios de madeira, quer resultantes da biomassa florestal quer de origem urbana e para os quais não há qualquer outro destino.

RIP

Resíduos industriais perigosos, como as lamas oleosas das refinarias.

Chips de Pneus

Desperdícios da reciclagem de pneus que, de outra forma, não seriam utilizados.

Valorização Material

Matérias-primas secundárias

Terras de RFVFV – Resíduos Fragmentados de veículos em fim de vida

Terras que se acumulam nas estruturas dos veículos em fim de vida, nomeadamente nas jantes

Resíduos de Calcinação

Resíduos da transformação industrial, por via do aquecimento, de metais e minerais

Cinzas de fundo

Poeiras contidas no fumo de materiais incinerados e retidas pelos filtros das unidades de queima

RCD

Resíduos de construção e demolição de edifícios e infraestruturas

Óxido de Ferro

Resíduos resultantes da atividade metalúrgica

Lamas de Etari

Lamas produzidas pelas estações de tratamento de águas residuais industriais.

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