A construção dos túneis do Plano Geral de Drenagem de Lisboa (PGDL) é uma das maiores obras de engenharia em curso no país. Para além da complexidade técnica que todos veem à superfície — como a impressionante tuneladora que esta semana se desloca pelas ruas da capital — há um trabalho menos visível, mas absolutamente essencial: o destino dos resíduos desta intervenção.

A AVE – Valorização Energética já recebeu mais de 45 000 toneladas de solos contaminados provenientes da escavação dos túneis. Este processo assegura que materiais potencialmente nocivos não ficam no ambiente e são devidamente encaminhados para soluções seguras, de acordo com as melhores práticas internacionais.

Com esta operação, a AVE reforça o seu papel como parceira estratégica em grandes obras nacionais, garantindo:

• Sustentabilidade ambiental, ao tratar solos contaminados e evitar riscos futuros;
• Contributo para a descarbonização, ao valorizar resíduos e reduzir a dependência de aterros;
• Segurança e responsabilidade, assegurando que cada tonelada é devidamente processada com tecnologia e rigor técnico.

O Plano Geral de Drenagem de Lisboa é uma peça-chave na adaptação da cidade às alterações climáticas e na prevenção de cheias.

A AVE orgulha-se de integrar este projeto, mostrando que a transição para um futuro mais sustentável também se constrói, através da gestão responsável dos resíduos.

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